SER FRÁGIL EM TEMPO DE PANDEMIA – DESAFIOS ERPI

Catarina Pazes, Enfermeira da Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos Beja +, escreve o Editorial da Revista da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos.

Nesta edição de outubro de 2020, a Associação assinala os seus “25 anos no Cuidar: Uma ponte, novos desafios” e a Enfermeira Catarina Pazes convida os leitores a refletir acerca dos novos desafios e fragilidades que as Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas enfrentam em tempos de pandemia.

À medida que se conhece mais sobre a Covid-19, fica claro que os mais velhos e os mais doentes são as maiores vítimas potenciais. As Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) passaram a ser um foco de preocupação, observando-se múltiplos trabalhadores e residentes vítimas da Covid-19, em várias regiões do país.

Para todos os que se encontram ligados a estas instituições o desafio tem sido enorme. Para as equipas que ali trabalham, por verem o seu esforço tantas vezes ignorado ou mal compreendido. Para os familiares, a passar por situações de enorme desespero, por estarem fisicamente afastados, porque a expressão dos afetos lhes é vedada, bem como a possibilidade de cuidar dos seus. Para os mais importantes de todo este contexto, as pessoas idosas, porque em muitos casos não são capazes de compreender o porquê do afastamento.

Leia o Editorial completo aqui