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15-03-2021

ULS do Nordeste reduz internamentos COVID e retoma cirurgias programadas

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste está a retomar, de forma gradual, a realização de cirurgias programadas, após a diminuição nos internamentos de doentes com COVID-19.

Um ano depois do início da pandemia – tendo o primeiro caso sido admitido como suspeito para a COVID-19 na ULS do Nordeste a 12 de março, com 1.137 doentes acompanhados até agora pelos cuidados hospitalares da ULS Nordeste, 171 dos quais pelo Serviço de Medicina Intensiva, e tendo o pico sido atingido nesta ULS a 27 de janeiro com 104 doentes internados em enfermaria, e em cuidados intensivos, no dia 29 de janeiro, com 19 doentes – o cenário é agora completamente diferente.

Neste momento, encontram-se internados na ULS do Nordeste, com COVID-19, 10 doentes em enfermaria e 0 em cuidados intensivos. Pelo que, face a uma redução de cerca de 90 por cento entre o pico da pandemia e o momento atual, a capacidade instalada a nível hospitalar foi reajustada, passando de um máximo de 149 camas, das quais 128 enfermaria e 21 de cuidados intensivos, para 51 camas, sendo 47 de enfermaria e 4 de cuidados intensivos.

Face a esta realidade, a ULS do Nordeste – que manteve, durante a pandemia, a realização de consultas externas de especialidade, assim como de cirurgias urgentes, prioritárias (nomeadamente oncológicas) e de ambulatório (nos hospitais de Macedo de Cavaleiros e de Mirandela), está agora a agendar o reforço da atividade assistencial programada, a retomar em pleno já este mês.

Entre 01 de março de 2020 e 01 de março de 2021 foram realizadas na ULS do Nordeste um total de 4.446 cirurgias programadas. Agora, a realização da atividade suspensa por força da pandemia e a retoma da atividade assistencial não Covid-19 irá assegurar o cumprimento rigoroso das normas e orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) em termos de segurança para utentes e profissionais de saúde, designadamente no que toca a equipamentos de proteção individual, circuitos de doentes, testes de diagnóstico e boas práticas clínicas, nas diferentes áreas assistenciais.

Além do cumprimento escrupuloso de regras de saúde pública, está igualmente salvaguardada a manutenção da prontidão de resposta necessária a um eventual aumento da incidência da COVID-19.


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